segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Ter ou ser? Eis a questão!

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Vivemos em uma sociedade que tem se preocupado muito com o ter e esquecido o ser.
Como assim?
Enquanto há alguns anos atrás, as pessoas se preocupavam umas com as outras e respeitavam os mais velhos, hoje é cada um por si, filhos que matam pais e vice-versa. Governantes que enfiam dinheiro na cueca, na meia etc.
O que está havendo com  a humanidade?
Não há mais amor verdadeiro, cumplicidade, fidelidade, homem tem se fechado cada vez mais em seu mundinho, se batem pelos bens materiais  esquecendo que o maior patrimônio que possuimos é a vida e a família.
Enfim, este vídeo foi produzido por alunos do curso de comunicação social em RTV da Universidade Estadual de Santa Cruz.
O tema utilizado para a produção é dores do mundo, quisemos retratar justamente essa sociedade consumista, cruel e injusta, utilizando recursos de animação.
Para o vídeo nos embasamos no que Maria Rita Kehl nos diz em Televisão, violência do imaginário, que busca refletir as consequencias da linguagem televisiva na sociedade.
Que consequências seriam essas?
Não estamos aqui dizendo que a televisão deforma as pessoas, como alguns radicais diriam,  mas que como possui uma linguagem muito rápida não há tempo para que o telespectador reflita a cerca do conteúdo que está consumindo, por exemplo:
Estamos assistindo a um telejornal e ele transmite a notícia de uma jovem brutalmente assassinada em uma universidade, mas logo em seguida começa a tratar de outro tema, como por exemplo, a quantidade de pessoas que deixam as compras de natal pra última hora e mesmo sem querer a gente acaba esquecendo de pensar na notícia anterior, porque é tudo muito rápido, e nós simplesmente passamos para o assunto seguinte e vamos jantar ou sair com os amigos sem se importar com a menina que perdeu a vida. Isso é descrito por Kehl como violência do imaginário e é isso que buscamos retratar no vídeo com o persongam do Bob, que sai, por um momento, da sua rotina colorida e entra em um ambiente no qual se depara com imagens dolorosas da vida real que lhe aparecem na tela da tv como fantasmas, mas logo que encontra o controle remoto, desliga a tv e volta ao seu mundo colorido sem fazer nada para mudar tudo o que viu no vídeo.
As imagens chocaram só enquanto ele as estava vendo, mas não o incentivaram a tomar uma atitude proativa àquilo que viu, porque ele já está acostumado a ver isso na televisão de forma tão banal que não o emociona, não o incomoda mais.
É triste mas é real!
Assistam, creio que irão gostar!

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

A Cabana

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Um livro pra ler e reler, mais que uma ficção, uma poesia, por mais que não concorde com alguns pontos de A cabana, este livro edificou bastante minha vida e indico a todos que leiam, leiam de coraçao aberto e percebam como Deus é maravilhoso e que realmente temos uma visão distorcida dele. Ele nos ama como um pai ama um filho e muitas vezes somos injustos com ele, jogando sobre ele a culpa das nossas desgraças, sendo que essa culpa na verdade é nossa.



“Esta história deve ser lida como se fosse uma oração – a melhor forma de oração, cheia de ternura, amor, transparência e surpresas. Se você tiver que escolher apenas um livro de ficção para ler este ano, leia A cabana.” – Michael W. Smith


Um pequeno resumo do que você encontrará em A Cabana:



Durante uma viagem de fim de semana, a filha mais nova de Mack Allen Phillips é raptada e evidências de que ela foi brutalmente assassinada são encontradas numa cabana abandonada.
Após quatro anos vivendo numa tristeza profunda causada pela culpa e pela saudade da menina, Mack recebe um estranho bilhete, aparentemente escrito por Deus, convidando-o para voltar à cabana onde aconteceu a tragédia.
Apesar de desconfiado, ele vai ao local do crime numa tarde de inverno e adentra passo a passo no cenário de seu mais terrível pesadelo. Mas o que ele encontra lá muda o seu destino para sempre.
Em um mundo tão cruel e injusto, A cabana levanta um questionamento atemporal: Se Deus é tão poderoso, por que não faz nada para amenizar o nosso sofrimento?
As respostas que Mack encontra vão surpreender você e podem transformar sua vida de forma tão profunda quanto transformou a dele. Você vai querer partilhar este livro com todas as pessoas que ama.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Ser grato

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É tão bom estar vivo, respirar sem a ajuda de aparelhos, enxergar o céu azul, caminhar...

Tantas pessoas podem andar, falar, escutar, enxergar normalmente e reclamam do clima, da crise econômica, dos pais... e esquecem-se de que muitas outras pessoas, vivem sem os braços ou sem as pernas, sem um dos sentidos, sem um lar...

É preciso ser grato a Deus pelo que temos, muitas vezes deixamos de aproveitar o que possuimos por estarmos sempre insatisfeitos. Não estou dizendo aqui que devemos ser conformados e não lutarmos para alcançarmos algo melhor, mas sim pensarmos que nossos problemas não são maiores nem exclusivos, e que devemos agradecer por eles serem menores em relação ao de tantas outras pessoas neste mundo.

Pra que vou perder meu tempo reclamando da minha mãe que pega no meu pé, se meu vizinho, ou aquele guri que mora lá na rua, não tem nem casa, nem mãe, nem pai...

Nossa sociedade egoísta é responsável por isso, nos preocupamos tanto conosco, com os nossos problemas, com o nosso sofrimento, que esquecemos do mandamento "Amai o próximo como a ti mesmo"

Aí você pode dizer, ah, mas são tantas pessoas neste mundo que precisam de ajuda, inclusive eu, como vou poder fazer algo?

Mas e quem disse que você vai ajudar a todas as pessoas do mundo... ajude seu vizinho, ou alguem mais próximo e já vai ser um bom começo para as coisas começarem a mudar...

Voltando ao tema gratidão, Deus entregou seu amado filho Jesus, que é bondoso e puro, para salvar a vida dos seres humanos, egoístas, perversos e pecadores, quer maior prova de amor do que esta? Quer motivo maior para ser grato?

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Preconceitos, surpresas e amores impossíveis, será?

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Pode mudar de página se está pensando que irei falar sobre preconceito racial ou sexual... Vou apenas relatar um preconceito meu que me fez refletir um pouco mais sobre a inutilidade dessa reação humana a algo novo.
Desde cedo sempre afirmei que não me relacionaria com alguém mais novo, achava que não combinava que as pessoas (principalmente as mulheres, triste conceito machista) tinham que se relacionar com alguém da mesma idade... E que eu nunca iria ficar com alguém mais novo que eu.
Mas o destino realmente prega peças, e por duas vezes me apaixonei por garotos mais novos (e foram as paixões mais intensas que tive) mas o caso mais recente me fez ficar com vergonha do antigo preconceito, pois a diferença de idade é mais acentuada. O garoto tem 16 anos enquanto que eu... 21.
Mudando um pouco de assunto para explicar o mesmo assunto, confuso eu sei, mas logo vocês entenderão. Outro preconceito que tinha era acreditar que amor a primeira vista era algo impossível. Balela, posso dizer que amei o garoto desde a primeira vez que o vi, mas isso não quer dizer que seremos felizes para sempre, quem disse que isso é possível? Está bem impossível não é, mas o futuro é incerto.
Enfim, achei que tinha encontrado o homem da minha vida daí descobri que ele morava no Paraná, oxente bixim eu sou baiana, resolvi então seguir o conselho do sábio Vinicius de Moraes “Que não seja imortal, posto que é chama, mas que seja infinito enquanto dure.” E assim foi eterno por um dia e uma noite. Mas não pensem que foi só isso, dois meses depois tive a oportunidade de ir à sua cidade (sim, nos conhecemos em minha cidade na Bahia) e me hospedei em sua casa. Para minha feliz surpresa, esse amor inevitável e totalmente inesperado reacendeu-se. E mais uma vez seguindo o conselho de Vinicius, foi eterno durante os cinco dias em que estive com ele.
Tão maravilhoso e intenso, não há como explicar, na verdade, amor não se explica se sente.
Estou na Bahia novamente, daí vocês devem estar se perguntando o que vai acontecer agora? E lhes digo não faço a mínima idéia, só posso dizer que chorei baldes de lágrimas de saudades dele, mas estou retomando minha rotina e pensando nele, até quando? Não sei. E ele o que pensa disso tudo, também não sei. Só sei que os momentos vividos fazem parte da bagagem boa da minha vida e não serão esquecidos. Felizes para sempre? Talvez, afinal a esperança não é a última que morre?
E voltando ao preconceito, alguma dúvida da sua inutilidade? Se eu tivesse deixado de viver o que vivi por conta dele, eu não teria vivido algo tão bonito e não teria o que contar pra vocês agora, e para os filhos e netos que terei com ele, talvez, quem sabe...

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Uma baianinha no frio de SP

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Inverno, frio, muito frio!!

Sinto aquela vontade de continuar na cama, de não trocar de roupa, porque a que estou vestida está quentinha mas a que irei vestir...
É tempo de comer chocolate, de tomar chocolate, sopase outras cositas mais hummmm e enquanto isso a balança fica pra escanteio... hehe
Muitas pessoas acreditam que esta é a estação mais charmosa do ano, onde você pode usar aqueles casacos pesados e bonitos e realmente o inverno é muito charmoso.
No entanto, devo lembrar a vocês que o inverno da Bahia não é tão intenso quanto o do sudeste e para essa baiana aqui a situação anda roxa (literalmente) pois meus pés e mãos quando estão descalços das meias e luvas ficam mesmo roxos de frio!!
Mas um dia enquanto reclamava do frio que estava sentindo aqui em São Paulo, passei por um cachorro na rua, abandonado, dormindo ao relento, e senti muita pena dele, pois estava tão frio para mim que estava toda coberta com cachecol, jaqueta, luva, etc. imagine para ele deitado naquela calçada fria... Fiquei decepcionada comigo mesma, como podia reclamar do frio, tudo que eu deveria fazer era agradecer a Deus, pois tenho um lar, com cobertor quentinho e um cafezinho para ajudar a aquecer o corpo. Quantas crianças que precisam se contentar com um pedaço e papelão e algum cobertor velho e rasgado, quando conseguem isso, para se aquecer.

Sem mais deixo para vocês a frase que me deu inspiração para este post, estava a muito tempo sem escrever e sentindo muito, muito frio, taí:

"...o gosto do inverno entra pelos olhos branco como as nuvens que eu nunca toquei,o cheiro do inverno brinca pela sala leve como as flores que eu nunca te dei, quando eu acordar todos verão o inverno no meu quarto deserto o gosto do inverno anda de mãos dadas com o vento quente que nos envolveu"

domingo, 7 de junho de 2009

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A vida é uma caixinha de surpresas...
Sei que essa frase é um tanto cliche, mas é verdade
As coisas acontecem quando menos esperamos
um novo amor surge, arrebatador, intenso...
um ente querido que se vai, e deixa um vazio, uma dor intensa, imensa, insuportável,
Acontece, independente de querermos ou não
simplesmente acontece
Há quem diga que é preciso estar preparado para essas surpresas
e eu te pergunto
Voce está?
Porque eu não estou, e me pergunto como é possível se preparar para o amor ou para a dor...
Creio que isto não seja possível pois ainda não temos essa visão que permite olhar além da curva
Portanto é preciso estarmos abertos a estas surpresas, estes imprevistos que podem nos encontrar ao encararmos a curva do nosso dia...
Para que a dor sirva de aprendizado para continuar seguindo na estrada e a alegria seja um incentivo nessa caminhada
nessa longa ou curta jornada da
Vida

quarta-feira, 4 de março de 2009

Sonhos, alimento da alma ღ♥

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Os sonhos são como plantas que precisam ser regadas todos os dias para que cresçam e se reproduzam. Eles nos fazem ter mais vontade de viver para realizá-los, é como se não fossemos nós que o alimentamos e sim o contrário.
O que é sonhar senão alimentar a alma, sim alimentar a alma, assim como o pão alimenta o corpo, o sonho, bichinho adorável, alimenta a nossa alma, faz com que ela circule por lugares pelos quais o corpo ainda não pôde circular, mas em sonhos já esteve e a partir deste faz com que o corpo procure, deseje, anseie estar também.
Ele nos faz sair do lugar comum, da mesmice, dá asas a pobres seres andantes, afinal o que impulsionou Albert Einstein, Santos Dumont e tantos outros gênios que foram considerados loucos por sonharem com algo diferente do normal, do comum, sonhos que revolucionaram a humanidade.
Portanto, podem tirar de mim tudo, dinheiro, casa, amores, amigos, mas nunca conseguirão arrancar-me do meu estado de sonhadora incurável, pois os sonhos me impulsionarão a lutar para recuperar tudo isso e conquistar outros e outros sonhos que são infinitos... A traça não come, o tempo não apaga, o conformismo não derruba e o ceticismo não convence.
 

Edriele Figueiredo Copyright © 2012 Design by Ipietoon Blogger Template